Para construir uma estrutura como a cobertura do Pavilhão Atlântico, no Parque das Nações, ou a célebre placa do arquiteto Siza Vieira, temos de conseguir responder a várias questões que de imediato se colocam, como por exemplo:
Para responder a estas questões precisamos de um modelo matemático da estrutura.
Como a extensão, em comprimento e largura, da cobertura é muito maior do que a sua espessura, é muito útil e uma boa aproximação considerar a cobertura como uma superfície. Após termos a descrição da superfície em termos de uma equação ou de uma parametrização e conhecendo a dencidade efetiva de massa por unidade de área, podemos calcular a massa da cobertura, a sua área, os momentos de inércia relativos a vários eixos - o momento de inércia mede a capacidade de rotação da estrutura em torno de um eixo - e, assim, calcular as cargas exercidas sobre os apoi0s. Podemos também escrever as equações das retas perpendiculares à cobertura.
Adaptado de: http://www.math.ist.utl.pt/~jpnunes/AMIII/whyam3/porqueam3.html
- Quanto pesa a cobertura (qual é a sua massa)?
- Qual é a área que
ocupa? - Em que pontos devem ser colocados os apois e que cargas
devem poder suportar - Que ângulos com a vertical devem ou podem
os apoios fazer?
Para responder a estas questões precisamos de um modelo matemático da estrutura.
Como a extensão, em comprimento e largura, da cobertura é muito maior do que a sua espessura, é muito útil e uma boa aproximação considerar a cobertura como uma superfície. Após termos a descrição da superfície em termos de uma equação ou de uma parametrização e conhecendo a dencidade efetiva de massa por unidade de área, podemos calcular a massa da cobertura, a sua área, os momentos de inércia relativos a vários eixos - o momento de inércia mede a capacidade de rotação da estrutura em torno de um eixo - e, assim, calcular as cargas exercidas sobre os apoi0s. Podemos também escrever as equações das retas perpendiculares à cobertura.
Adaptado de: http://www.math.ist.utl.pt/~jpnunes/AMIII/whyam3/porqueam3.html